Sessão da Câmara, 30 de Outubro de 2012
Presença de todos os vereadores.
Futuro Vereadores presente: Majella, Maurício
Rufino, Paulo Aritana e Luis Carlos Russo.
Ordem do Dia.
Orçamento.
O funcionário Luis Paixão e técnicos da
Prefeitura apresentaram a Lei Orçamentária Anual – LOA - /2013, onde está
previsto R$ 98.523.520,00. a
Projetos do Executivo:
Projeto de Lei nº19/2012,
que regulamenta o Transporte Coletivo Urbano por Ônibus no Município de
Cataguases.
- O funcionário da empresa responsável pela licitação ocupou o
Grande Expediente e comentou sobre o
projeto, falando sobre a licitação. Destacou a polêmica do excesso de
gratuidade, onde segundo ele, esse número chega cerca de 50%. Segundo ele,
essas gratuidades afetam mais os consumidores, tendo em vista que os donos das
empresas tendem a aumentar os valores
das passagens, e citou um exemplo de como é feita. Dessa forma, citou que é
preciso rever algumas gratuidades.
O projeto foi sobrestado novamente,
tendo em vista a questão da gratuidade. Onde essa lei revoga todas as leis,
retirando algumas gratuidades. Os vereadores articularam a criação de emendas garantido
as mais necessárias, mas destacaram que é preciso um debate sobre essa questão
e que não podem votar o projeto da forma
que ele está. Dessa forma, o projeto foi sobrestado por duas sessões.
Projeto de Lei nº 32/2012,
que trata da implementação de licença para qualificação e aprimoramento
profissional e do adicional de capacitação e qualificação dos Servidores
Públicos do Poder Executivo do Município de Cataguases, e que também estabelece
as normas de enquadramento.
- Luis Paixão, que apresentou o Orçamento
teceu comentários a respeito desse projeto, destacando que ele melhora o quadro
de funcionários, incentivando a qualificação dos funcionários.
- Pequeno fez vários comentários aos projetos,
citando alguns absurdos. A começar pela licença remunerada, onde o funcionário
que estiver estudando receberá salário sem trabalhar. A prefeitura irá pagar o funcionário para
estudar. Pequeno destacou também que esse projeto beneficiará uma pequena minoria e defendeu algo que
engloba mais funcionários, citando a questão dos princípio da lei, como a
isonomia e a impessoalidade. Citou também
que a aprovação dessa lei pode causar uma ausência de profissionais técnicos,
tendo em vista a licença remunerada, dessa forma, prejudicando o prefeito que
vai precisar dessa equipe que conhecem bem os números da prefeitura e o
serviço.
- Vicente também levantou alguns
questionamentos, também relacionado a licença, lembrando que não deve constar o
ticket.
- Guilherme concordou em parte com o
Vereador, por outro lado, destacou a importância do projeto. Argumentou sobre o
prazo em que o funcionário terá que cumprir depois de formado, onde caso deixa
o setor público no prazo inferior terá que ressarcir os gastos do município.
Devido a tantas dúvidas, o projeto foi
novamente sobrestado.
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