Nas Assembleias Legislativas e nas Câmaras Municipais, são apenas 11% e 12%, respectivamente, apesar de a legislação determinar que os partidos devam reservar 30% de vagas para candidatos de um dos sexos em eleições proporcionais.
O mesmo levantamento mostra que apenas 13% dos 27 atuais governadores são mulheres (Ana Julia Carepa, no Pará; Wilma de Faria, no Rio Grande do Norte; e Roseana Sarney, no Maranhão).
Nas prefeituras, o número é de apenas 8%. Nas secretarias de governo das capitais e dos Estados e Distrito Federal, entretanto, o percentual chega perto de 20% – a maioria relacionada às áreas de educação e assistência social.
Diferentemente de países como Argentina e Chile, o Brasil jamais teve uma mulher como presidente – e as candidaturas eram raras até pelo menos as últimas eleições.
No Brasil o preconceito ainda é grande. Permite a criação de “mitos”, entre os quais o de que mulheres não se interessam por política e o de que mulher não vota em mulher.
Com muita luta, mulheres vem conquistando seus espaços. Nessa eleição, teremos duas candidatas: Marina e Dilma.
Depois de ter quebrado o paradigma e conseguindo eleger um presidente da classes mais baixas, um trabalhador. Chegou a vez do Brasil quebrar outro paradigma e eleger uma mulher para presidente.
Vale destacar que o Brasil vive um bom momento. E como citei na postagem anterior: "time que se ganha não se mexe".
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