domingo, 20 de setembro de 2015

PRB!?

PRB!?

Manobras políticas, como tomadas de partidos e dissidência de grupos, ajudaram a criar uma nova frente política, encabeçada pelo PRB.

O PRB até então não tinha tradição na política local. Era um partido acessório, voltado para ampliar legendas nas coligações para vereador e garantir alguns segundos a mais nas propagandas políticas das candidaturas a prefeito.

PRB!?

Manobras políticas, como tomadas de partidos e dissidência de grupos, ajudaram a criar uma nova frente política, encabeçada pelo PRB.

O PRB até então não tinha tradição na política local. Era um partido acessório, voltado para ampliar legendas nas coligações para vereador e garantir alguns segundos a mais nas propagandas políticas das candidaturas a prefeito.

O partido atuava como ator coadjuvante. Caso se confirme a conjuntura atual, na próxima eleição o partido poderá ser um dos atores principais. Tendo em vista que lançou pré-candidatura a prefeito. Sendo encabeçada por um empresário local.

Esse empresário é um nome ainda desconhecido no meio político. Visando apresentar o nome dele a população, o grupo vem ganhando as mídias. Porém, de forma desastrosas. Como a divulgação de uma “Nota Oficial” do partido, lançando a pré-candidatura e ao mesmo tempo fazendo críticas ao atual governo e a gestão passada. A nota foi desmentida horas depois pelo presidente do PRB, dizendo que essa nota era falsa e que somente ele responde pelo partido.

A "Nota Oficial" criou um mal estrar no partido. A briga interna virou destaque em site, redes sociais e nos programas de rádios.

Outra tragédia foi a participação do grupo nos programas de rádios. Que mostrou falta de preparo. O pré-candidato evitou entrar em detalhes nos problemas, projetos e propostas para a cidade. Não falou nada com nada. Como diz o ditado: A primeira imagem é a que fica.

O grande problema do partido é a questão interna. A entrada de novos membros, sendo muitos deles inimigos declarados do ex-prefeito, vem tentando pautar o partido a tomar uma posição mais crítica. Acontece que o presidente do partido não quer briga com o ex-prefeito. Tendo em vista que é funcionário da Câmara, que é "controlada" pelo grupo do ex-prefeito.

A falta de independência financeira do presidente coloca em risco a candidatura do partido. Enquanto o presidente tiver relação com o grupo do ex-prefeito o partido terá brigas internas. Brigas internas tendem a criar dissidências, que poderão enfraquecer o partido.

Essas brigas internas colocam em dúvida o futuro do partido.

Nenhum comentário: