sábado, 20 de dezembro de 2008

Educação ganha - Tucanos perdem


Até que fim os professores, nossos grandes educadores, responsáveis pela educação do nosso país, vão receber um aumento justo pelo papel que fazem . Apesar de ainda não ser o ideal, mas melhorou .


Apesar dos tucanos, os partidários do PSDB, serem contra o projeto de aumento , como o nosso Governador Acéio Neves, que sonha ser presidente um dia, mas que com esse pensamento e atitudes espero que nunca chegue lá, levando para o STF tentando impedir o aumento, agora vão ter que aumentar o salário desses grandes educadores, assim investindo na educação que é um caminho para o desenvolvimento do nosso país.
Esses políticos que não dão valor para os trabalhadores, e que só querem sucatir e vender o Brasil, foram contra esse projeto de aumento para essa categoria tão importante. Mas que graças ao STF, os professores teram o aumento justo.


E que isso sirva de lição para essa categoria, e saber quem realemente está do lado dela, e dos trabalhadores nesse país. A esquerda, com o PT do Lula, juntos com os seus aliados históricos, PC do B, PSB, PCB e outros, nunca abandonaram a luta, e que está provando isso como projetos como esse.


E não é estranho para mim ver os tucanos, e a direita tentando atrasar o crescimento do país, eles que são contra os pobres, os projetos sociais desse governo e contra os trabalhadores. E fazem oposição ao governo, impedindo e sendo contra os excelentes projetos. Tiveram lá e nada fizeram, agora são contra com quem faz, e o governo Lula faz mesmo, tanto que é o governo com mais aceitação que esse país já teve, e vai aumentar cada dia mais.


E espero que 2010 não tenhamos um retrocesso, e que os tucanos e democratas não cheguem novamente ao poder desse país, pois e isso acontecer não vamos ver notícias como essa:




O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quarta-feira (17) manter o pagamento, de forma progressiva, de um piso salarial de R$ 950 para professores com carga horária de 40 horas semanais. Os magistrados entenderam, no entanto, ser preciso derrubar parte da lei que obriga que um terço da carga horária dos professores seja destinado a atividades que não envolvam interação com os alunos, como elaboração e planejamento de aulas. A decisão tem caráter liminar (provisório) e precisará, no futuro, ser apreciada no mérito também pelo plenário do STF.


Segundo os governos estaduais, sobretudo os governadores tucanos Aécio Neves (MG), José Serra (SP) e Yeda Crusius (RS), alegam que, com os benefícios já conquistados pelos professores, os salários ultrapassariam muito o valor do piso e culminariam no descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal, que impõe limites para Estados e municípios em despesas com folha de pagamento.


Mas no STF, este argumento não convenceu. Apenas o ministro Marco Aurélio Mello fez eco ao discurso tucano. "Não sei de onde vão tirar dinheiro sem a previsão orçamentária para satisfazer esse ônus. Esse ônus significou cumprimentar com o chapéu alheio. A União impôs (o piso salarial) por goela abaixo aos Estados e municípios", protestou o ministro.

Em julho, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou o projeto de lei que criou piso salarial, beneficiando, segundo o Ministério da Educação, pelo menos 800 mil professores da educação básica pública e aposentados e pensionistas do setor. O projeto previa que os Estados e municípios deveriam cumprir o valor integral de R$ 950 até 2010 por meio de reajustes anuais graduais.




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